quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Recanto do Mijo! Uma foto duas realidades.


Imagem bucólica que deveria ser eternizada! 
Imagem que reflete a paz, a tranquilidade e a esperança que o mundo pode ser justo!

Ao fundo, cisne branco, belo e formoso leva no seu dorso moldado personagens que podem ser crianças felizes, encantadas pela serenidade das águas do lago, ou então jovens apaixonados fazendo juras de amor eterno. Quem sabe?
Em primeiro plano a dura realidade.
Velho (já passou dos cem), estropiado, judiado, descansando recostado na frondosa arvore de Jequetibá, alí jaz, fedorento, mijado e rasgado o simbolo do mal. 
O COXÃO - pai dos coxinhas, membro mais velho do clã esclerosado "coxas brancas". 
Descanse em paz, grhuughrughru. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Do Alto da Gloria para a GLÓRIA!!!!


Couto Pereira entra na negociação do novo Pinheirão

Coritiba cederia o Alto da Glória a um grupo de investidores. Em troca, novo estádio seria dentro de um complexo imobiliário a ser erguido no Tarumã.
Essa foto futurista é como ficará as novas instalações dos "coxinhas". Aluga-se canoas para chegar nesta "arena flutuante". Vamos lá meus amigos coxinhas, reservem suas cadeiras ou seria "coxões" dágua". rsrsrrsrsrssrsrsrs....

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PARAISO FISCAL



Apreensão em ilha
A Polícia Federal informou que a ilha com 20 mil metros quadrados na Bahia foi confiscada durante a ação. Ela pertenceria a um dos responsáveis pela organização criminosa.  Na ilha, a polícia apreendeu barras de ouro e prata em um cofre. Além disso, foram apreendidos oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. O prejuízo aos cofres públicos, pelo não recolhimento dos tributos devidos, pode chegar a R$ 1 bilhão. A investigação apontou que as empresas sonegavam tributos estaduais, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
ILHA DA FANTASIA tinha mantimentos fornecidos pela CONAB e era muito frequentada pela quadrilha do Ministerio do Turismo. Tudo a ver. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Há dentro de nós alguma coisa que nos induz a esquecer o ódio e os aspectos desagradáveis da vida"

Mas tu é feio que dá dó!
Ai parado como um naipe de carta de baralho você se parece com o famoso copas. Olhando atentamente pra voce - coração vermelho que do outro lado é preto, todos o conhecemos como coração rubro-negro. Prova material desta afirmação aí está.
Sei que aqui fora, imobilizado, sem o ritmo da batucada, pouca importancia dão a esse músculo inerte. Mas ele no seu habitat natural, pulsando e sambando é o que tem de melhor na face da terra. Isto eu garanto.
Bom, não há de ver que de repente, na minha rede de relacionamento (entenda Facebook) ele começou a pipocar e aparecer em centenas de perfis, onde antes tinha um rostinho bonitinho foi substituido pelo sweetheart. Bigodudos e sem barbas se renderam e passaram a se identificar pelo 心 (traduzo: co-ra-çon em japonês).
Essa é uma onda de muito amor que a agencia TheGetz derrama pela internet que me deixa feliz. "Com o coração a gente conquista tudo".

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ideias que se colocadas em prática rendem muito dividendos.

Problema:
Onde jogar quando fecharem a Arena para obras?
Alternativas: Couto Pereira ou Durival de Britto. Campos dos adversários.
Mas não é simplesmente pagar o aluguel e mandar os jogos em casa alheia. Implica obrigatoriamente em gastar com reformas, adequações, segurança, logistica para uso racional, restrições quanto a espaços comuns a serem divididos, como vestiários, camarotes, placas de publicidades, acesso aos fanaticos, riscos de indenizações sobre vandalismos,  etc...
A estratégia usada pelo Coritiba quando teve que jogar em outro local (por motivo não nobre) foi de se deslocar ao Estado vizinho - Santa Catarina e contabilizou um grande prejuizo financeiro.
Constatação: O time de futebol exige a presença do torcedor, pois ele é fundamental para as dificeis vitorias. O Clube Atletico Paranaense tem sido assim desde que foi fundado, até porque raras vezes montou um time forte que pudesse prescindir dos cantigos de incentivo das arquibancadas. Isto ficou mais flagrante nestes ultimos anos. 
Se analisarmos o perfil da "geração arena" podemos captar informações importantes, tais como: 




  • Vinte e tres a vinte e cinco mil lugares é a capacidade do estadio;
  • 85% desta ocupação são sócios contribuintes que mensalmente pagam R$ 70,00 o que é um valor que por si só exclue a grande massa de torcedores atleticanos e pelos planos para a reforma há indicios que este valor subirá para R$100,00;
  • A média de publico nos jogos na Arena tem sido boa em torno de 14 mil torcedores, considerando campeonatos Paranaense e outros mais atrativos;
  • Não há garantia alguma que usando qualquer um outro lugar manteremos esse número de associados, pelo contrario a possibilidade de redução é muito grande, então devemos planejar acomodações mais simples e menores para este periodo de exilio.
A minha proposta é de se elaborar um plano adequado a essa realidade, ou seja, fazer um elenco enxuto, modesto, se desfazer destes altos salários, de técnico caros e trabalhar no limite do razoável. Não vejo necessidade de se buscar títulos e devemos nos concentramos em concluir o nosso santuário, que depois de terminado será um fator de avançarmos anos luz aos demais clubes no futebol brasileiro.
Escolher a nova casa em Morretes.
Tudo aquilo que iriamos gastar nos campos dos adversarios da Capital, investiríamos em Morretes.

Cidade atleticana, turistica, perto de Curitiba, não possui clube local disputando campeonato estadual da serie A, e que com incentivo municipal, com uma inteligente estrategia de marketing, com parcerias com o comercio local, arregimentaríamos um grande contingente de novos torcedores do litoral e adjacencias.
Investiremos no campo do clube local, caprichando no gramado e nas arquibancadas que podem ser até aquelas moveis do "Farinhaque", enfim adotar o municipio como a segunda casa dos atleticanos. Lotaríamos com certeza em todos os jogo, mantendo a tradição do alçapão. Só que precisaríamos investir bastante no gramado, é essencial para o sucesso do nosso time.
Morretes simpática, acolhedora, é quase um bairro de Curitiba e se fizermos promoções com os patrocinadores do Clube podemos levar um bom público para os nossos jogos. Lembrar que após a Copa de 2014, deixaríamos um legado tambem para Morretes, com um belo equipamento esportivo e talvez fazer desta parceria um novo PSTC.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Eram os Incas Venusianos Javaneses?


Sou deste tempo! Não vou apresentá-los pois seria perda de tempo, já que quem acessa este meu blog não é desta geração. 
Ao cair na "rede" e me atrever a usar a tecnologia para me expressar, (lembrando que não tenho compromisso com os adultos e não escrevo para crianças), me vejo na maioria das vezes em situação constrangedora. Explico, ou melhor tento: Tal qual o personagem Castelo do conto "O homem que sabia javanês"obra do excelente escritor Lima Barreto, me encontro dedilhando palavras que conheço e que quero dar sentido ao meu sentimento e, de pronto vem no meu facebook  uma resposta, um comentário numa lingua estranha, palavras as vezes só com consoantes, sem vogal, ou ao contrário, e que me deixam sem entender se a conversa foi aceita, se o retorno é amigável ou se o interlocutor, no outro lado do facebook se engasgou. É "rsrsrs"; hrrhhs, uauaua, =D, grrrrgggg, kakakakakak, entre outras.
No delicioso literato de Lima, tem uma passagem assim: 
O que eu quero, meu caro Senhor Castelo, é cumprir um juramento de família. Não sei se o senhor sabe que eu sou neto do Conselheiro Albernaz, aquele que acompanhou Pedro I, quando abdicou. Voltando de Londres, trouxe para aqui um livro em língua esquisita, a que tinha grande estimação. Fora um hindu ou siamês que lho dera em Londres, em agradecimento a não sei que serviço prestado por meu avô. Ao morrer meu avô, chamou meu pai e lhe disse: "Filho, tenho este livro aqui, escrito em javanês. Disse-me que mo deu que ele evita desgraças e traz felicidades para quem o tem. Eu não sei nada ao certo. Em todo caso, guarda-o; mas, se queres que o fado que me deitou o sábio oriental se cumpra, faze com que teu filho o entenda, para que sempre a nossa raça seja feliz." Meu pai — continuou o velho barão — não acreditou muito na história; contudo guardou o livro. Às portas da morte, ele mo deu e disse-me o que prometera ao pai. Em começo, pouco caso fiz da história do livro. Deitei-o a um canto e fabriquei minha vida. Cheguei até esquecer-me dele; mas, de uns tempos a esta parte, tenho passado por tanto desgosto, tantas desgraças têm caído sobre a minha velhice que me lembrei do talismã da família. Tenho que o ler, que o compreender, e não quero que os meus últimos dias anunciem o desastre da minha posteridade; e, para entendê-lo, é claro que preciso entender o javanês. Eis aí.
A analogia que faço é de que quando abro minha página no "face"repleto de "adicionados", sinto que sou o barão que precisa decifrar o livro que herdou do avô sob pena de perder o trem da história. Estou me encontrando na similitude desta estoria e o desafio de aprender o "Javanes" é a minha lida no dia a dia.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Festa em família não tem preço.





O tempo é cruel e não perdoa quem perde oportunidades valiosas de ser feliz. Momentos de alegria com quem amamos tem que ser eternizados.
Se voce olhar bem no meio da perna esquerda da letra "U"da palavra RUBRO, estamos eu, a patroa e o meu grande amigão Julinho  com as plaquetas brancas levantadas formando o magnifico mosaico. Jogo: Atletico e Corinthians em 07 de agosto de 2.011. 1x1 injusto.