quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Absurdos sem controle!

A negociação com o meia Douglas, do Grêmio, esfriou, e o técnico Luiz Felipe Scolari pode ter que esperar para receber o primeiro ‘camarão’ que pediu para o ano de 2012. O pedido salarial, perto dos R$ 600 mil mensais, assustou o vice-presidente de futebol do clube, Roberto Frizzo, e o atleta acabou ficando mais longe de um acerto com o Palmeiras.

    Jogador   Posição     Salário   
KlebersonVolanteR$210.000,00              
Cleber SantanaVolanteR$165.000,00 
Paulo BaierApoiadorR$140.000,00            
Morro GarciaAtacanteR$120.000,00     
MarcinhoApoiadorR$100.000,00 Quando reúne condições físicas é titular  no meio de campo do Furacão
Wagner DinizLateral-direitoR$ 85.000,00                     Titular
WendelVolanteR$ 82.500,00                    Reserva
RodriguinhoAtacanteR$ 80.000,00      Reserva. Jogou muito pouco
Marcelo OliveiraVolanteR$ 70.000,00 Alterna entre o time titular e a reserva.
BranquinhoApoiadorR$ 70.000,00 Está lesionado. Só voltará em 2012
GuerrónAtacanteR$ 68.000,00                      Titular
FabrícioZagueiroR$ 55.000,00 Alterna entre o time titular e a reserva.     
NietoAtacanteR$ 50.000,00 Alterna entre o time titular e a reserva.
EdílsonLateral-direitoR$ 35.000,00                    Reserva






Os absurdos do mundo do futebol brasileiro.
Quem já praticou o esporte, quando guri ou jogando na suburbana e até mesmo em peladas nos finais de semana sabe que poucos destes mereceriam ganhar no máximo 20 mil reais por mês. Isto como craque. Pra mim nenhum destes sequer deveriam vestir a camisa do meu time. Agora, Douglas R$ 600 mil é brincadeira... e de mau gosto. Petraglia vamos acabar com isso!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Quase!



Quase!
Milionário por algumas horas.
Não sou supersticioso e tampouco gosto de jogo de azar. Eventualmente, arrisco um palpite na loteria, mas é comum não conferir o resultado.
Sistematicamente em grandes premiações, final de ano, datas especiais era convencido pelo meu grande amigo Rafa a gastar um dinheirinho.  Ele fazia, ele jogava e ficávamos falando da repartição dos milhões, tal como dois “espertos do estouro dos caixas eletrônicos”.
Pesquisa e estudos rápido e intensivo de numerologia, data de nascimento, números da apólices de seguro, tamanho das roupas intimas das artistas preferidas, enfim valia tudo, para no final, acrescentar um punhado de números ao acaso. Pura “cientificidade”. O resultado não nos abalava, só adiava a realização dos sonhos. Saudades...
Eis que nesta última quinta- feira, absorto em meus afazeres profissionais, fui provocado a fornecer palpites para os demais do escritório, sem que fosse remunerado para isso. Abri exceção e “lasquei” seis dezenas sem analise alguma. Números que aguçaram olhares dos curiosos, afinal era um amador que ditava as normas.
Esse ato me transportou para alguns anos atrás, saudades, muitas saudades.
Pensando nele, no inesquecível amigão, resolvi fazer minha “fezinha” e sem critério, minto, usei um algarismo para homenagear o Rafa (ele saberia qual era esse charmoso número) e entreguei para uma amiga jogar.
No retorno, bilhete crivado, carimbado pela CEF, oficial, nem conferi e num instinto de “compartilhamento” coloquei-o na parte de detrás do porta - retrato em cima de minha mesa. Na foto de artista global, eu e o Rafa. Saudades...
Brinquei sério ou seriamente fiz uma brincadeira dizendo a ele que “agora faltava a parte dele de mexer no sorteio com números certos”. Ri quase chorando e chorei rindo. Nem levei em conta que ele nunca fez e não faria uma desonestidade, mas vai que mudou...
Alguns minutos depois os afazeres me levaram para outras “plagas”. Passou a sexta e chegou o sábado.
Sem poder ir ao escritório, assisto no jornal da manhã:
“Uma pessoa de Curitiba acertou as dezenas sorteadas no concurso 1.346 da Mega-Sena neste sábado (17). Os números sorteados foram 12 - 32 - 40 - 47 - 48 - 59.
O ganhador deve receber um prêmio de R$ 24.409.476,19, informou a Caixa Econômica Federal (CEF).”

Pânico geral! Travou o aparelho de barbear, esqueci de dar a descarga, uma falta de ar levou meus pensamentos para a cena de quinta-feira. Fui na internet para conferir o que eu tinha ouvido. Sim era de Curitiba o único acertador. Comecei a entrar em pânico tentando em vão lembrar os números do bilhete. 12 tinha certeza de ter escolhido, pois é uma dúzia, um número simbólico, representa o mês que estamos sim esse “eu tenho certeza que acho que coloquei”. 32, fácil, pois é o meu número de sorte, sempre que escolho ele não ganho, mas, enfim... As outras dezenas me pareciam bastante amigáveis, legaizinhas, simpáticas que eu devia ter escolhido. Por que não?
Ah! Ainda tinha a participação do meu amigo. Arrepiei. Viadinho tava esperto e aprontando. Sou um milionário. Sou eu, euzinho só que ganhei a bagatela de R$ 24 milhões. O que fazer? Com certeza manter a calma. Não demonstrar a riqueza de ser rico, ou de estar rico. Rico não, milionário! Rico que é rico não demonstra, compra!
O sábado foi sinistro. Angústia, tremedeira, euforia, comecei a desvalorizar tudo que eu via e que tinha contato.
O novo Ipad, ganho do filho, poderei comprar centenas deles e dar ao porteiro, aos amigos, pra quem eu tiver vontade. Besteira.
Puxa como está barato esse almoço em família no Barolo, podemos vir mais vezes.
Esse meu carro devo trocá-lo por um importado, um não, dois, três, uma coleção deles. Agora eu posso.
Móveis, vamos trocar tudo. -não por que não trocamos de apartamento? Mas em Curitiba? Poderia ser na praia, em Florianópolis, enfim... Tudo se “relatilizou”. Aplicações, a Bolsa de Tóquio, muita confusão na cabeça do “new rico”.
Vocês não imaginam a mudança na personalidade, nos valores, nas avaliações que rapidamente atuam neste momento de um quase milionário.
Quase? Por que quase?
Domingo de gastança, esbanjar é o verbo do dia. Segunda feira eu cubro tudo, com certeza.
Chegou a segunda feira e eu já no escritório, vou com as mãos trêmulas no porta-retrato, dou um sorriso de cumplicidade para a foto do Rafa e ao conferir...
PQP! Esse bilhete é da Mega da Virada! Ainda não correu.
Adiado o plano para 31 de dezembro. Tô fudido até lá.
(isto não é ficção)



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Declaração de Amor!


Amor próprio,
amor de sí,
amor do ‘eu.
Esse amor inconfundível que percebo que tenho de mim mesmo.
Meu amor amor meu.
Porque eu sinto de mim para mim,
de eu pra eu, não divido.
Guardo pro meu de...leite.
Compreensível amor das minhas coisas;
dos meus pertences,
dos meus gostos
e porque não dos meus desgostos.
Em respeito ao meu amor próprio tomo uma decisão que adiei por alguns meses.
Agonizante, teimava em não aceitar o óbvio (me lembra Luis Fernando Veríssimo em “A cidade de Óbvio”), e hoje fecho meus sentidos (dois deles, à bem da verdade) para me preservar, para me proteger e quiçá manter o meu amor próprio.
A fala e a audição não mais me acompanharão em minhas viciantes jornadas pelos campos do futebol.
Não será tarefa fácil me desprender deste vício maldito que é torcer, ainda mais para o meu time de m...
Isolamento total.
(estou avaliando se escrever também deveria fazer parte deste ”celibato”)
Não mais me pronunciarei com palavras, sons ou até mesmo sussurros e nem gemidos sobre as performances, sobre os resultados, sobre as táticas, as técnicas ou mesmo sobre as éticas do futebol, até pelo menos terminar essa gestão patética do MM.
Não assistirei a programas esportivos;
não ouvirei comentários de jornalistas;
de especialistas, de especuladores e tampouco de picaretas sobre o esporte;
quer em âmbito local, nacional ou internacional.
Fechei pra balanço.
Vou me dedicar à caminhada urbana e iniciar os passeios ciclísticos pela cidade e parques. Uma substituição que pode preservar o meu amor próprio, pelas minhas coisas, por mim e para minha saúde, desligo-me do meu Atlético. Até a gestão do Petraglia.
Piada de mau gosto, avisa o Ministério da Saúde, faz mal para os saudáveis de bons propósitos.
Em tempo: por que a imprensa não desrotula as barbáries das torcidas “organizadas” como sendo de torcedores do time A ou B? Por que não dá a eles o mesmo tratamento aos marginais e bandidos que andam soltos por aí? Vamos resgatar o uso da expressão “torcedor” para aqueles que simplesmente torcem para seu time.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ter amigo poderoso é o que dá!

Eu tenho um amigo que ontem apareceu lá em casa com uma baita novidade.

Dizia ele, às cinco horas da manhã, que tinha ido a São Paulo pra comprar um "HELICOPTERO". Chique não?
Pois, amanhecendo o dia, ele euforico queria que eu visse o tal helicoptero. Novinho, e eu ví com esses olhos que a terra há de comer. Lindo, vistosos, acende luzes e faz um ronco que é de acordar "a mãe do guarda".

Não sei quanto custou, mas barato não foi, enfim quem tem desejos não deve se "michar". Pensei com meus botões: - E eu que só quero uma bicicleta. Uma simples bique (assim mesmo, pois é nacional e não tem marcha e nem é de fibra de carbono). Quero dar minhas voltas nas ruas do bairro e não voar pelos céus do Brasil e do Mundo. Quero uma "magrela" (não que não goste das gordinhas), mas uma que custe pouco e me faça feliz. 
Prometo que quando eu tiver uma não vou acordá-lo para mostrar a relíquia, até porque, com certeza esse meu amigo estará nas nuvens.

domingo, 11 de setembro de 2011

Verdades e vaidades.

Futebol não é e não pode ser um simples esporte. Convivo com ele há mais de 45 anos. Olhando para trás (pelo retrovisor) me vejo correndo pelas calçadas na Rebouças e descampos do Boqueirão, onde acredito ter começado minha paixão. Como um agente ativo, atuante, grudado á bola, inseparável amante ou melhor - primeiro amor, ao natural, controlava, chutava, cabeceava com desenvoltura, que modestiamente posso dizer, era, para a época e para os daqueles tempos, um jogador diferenciado.  Graças a ela ganhei apelido e respeito daqueles que me acompanhavam dentro do jogo e fora dele. Vivia sem dar conta que eu gostava mais dela do que do seriado do Bonanza. Imperdível. São verdades vaidosas e/ou vaidades verdadeiras. Mas são.

Anos mais tarde, com o vigor da bela idade, continuei compromissado com então minha amante - a bola. O futebol na faculdade, com os amigos de infancia, com os novos amigos e sem o compromisso de ter outro papel senão o de praticante , continuei me deliciando com o futebol.
Depois, já com filhos, meu compromisso foi de dividí-la com o herdeiro. Como todo pai craque espera que o rebento realize, ou no meu caso, conclua o processo iniciado na suburbana e jogue na Europa. Só isso!
Mas, paralelamente, escolhi o time para ele torcer (ou melhor coloquei ele como socio junior do meu time).
Levei -o aos estadios - no começo, com a promessa de sorvetes e coca-cola e depois, ao natural presenteando com uniforme completo, com chaveiro e pantufas do time, seduzindo o piá a ser mais um companheiro de arquibancada. Assim deveriam agir os vendedores com os seus clientes. Estrategia de marketing.
A Europa ficou no imaginário. Nem nas peladas o piá me acompanhava. Desisti de investir e somos agora fanaticos torcedores do mesmo time. E não poderia ser diferente.
Passei dos gramados aos alambrados. Continuo fanático mas sofro mais porque sei o que deve e o que não deve ser feito com a bola. Como estão maltratando minha namorada. Ah minha paixão.
Verdades verdadeiras.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Recanto do Mijo! Uma foto duas realidades.


Imagem bucólica que deveria ser eternizada! 
Imagem que reflete a paz, a tranquilidade e a esperança que o mundo pode ser justo!

Ao fundo, cisne branco, belo e formoso leva no seu dorso moldado personagens que podem ser crianças felizes, encantadas pela serenidade das águas do lago, ou então jovens apaixonados fazendo juras de amor eterno. Quem sabe?
Em primeiro plano a dura realidade.
Velho (já passou dos cem), estropiado, judiado, descansando recostado na frondosa arvore de Jequetibá, alí jaz, fedorento, mijado e rasgado o simbolo do mal. 
O COXÃO - pai dos coxinhas, membro mais velho do clã esclerosado "coxas brancas". 
Descanse em paz, grhuughrughru. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Do Alto da Gloria para a GLÓRIA!!!!


Couto Pereira entra na negociação do novo Pinheirão

Coritiba cederia o Alto da Glória a um grupo de investidores. Em troca, novo estádio seria dentro de um complexo imobiliário a ser erguido no Tarumã.
Essa foto futurista é como ficará as novas instalações dos "coxinhas". Aluga-se canoas para chegar nesta "arena flutuante". Vamos lá meus amigos coxinhas, reservem suas cadeiras ou seria "coxões" dágua". rsrsrrsrsrssrsrsrs....

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PARAISO FISCAL



Apreensão em ilha
A Polícia Federal informou que a ilha com 20 mil metros quadrados na Bahia foi confiscada durante a ação. Ela pertenceria a um dos responsáveis pela organização criminosa.  Na ilha, a polícia apreendeu barras de ouro e prata em um cofre. Além disso, foram apreendidos oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. O prejuízo aos cofres públicos, pelo não recolhimento dos tributos devidos, pode chegar a R$ 1 bilhão. A investigação apontou que as empresas sonegavam tributos estaduais, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
ILHA DA FANTASIA tinha mantimentos fornecidos pela CONAB e era muito frequentada pela quadrilha do Ministerio do Turismo. Tudo a ver. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Há dentro de nós alguma coisa que nos induz a esquecer o ódio e os aspectos desagradáveis da vida"

Mas tu é feio que dá dó!
Ai parado como um naipe de carta de baralho você se parece com o famoso copas. Olhando atentamente pra voce - coração vermelho que do outro lado é preto, todos o conhecemos como coração rubro-negro. Prova material desta afirmação aí está.
Sei que aqui fora, imobilizado, sem o ritmo da batucada, pouca importancia dão a esse músculo inerte. Mas ele no seu habitat natural, pulsando e sambando é o que tem de melhor na face da terra. Isto eu garanto.
Bom, não há de ver que de repente, na minha rede de relacionamento (entenda Facebook) ele começou a pipocar e aparecer em centenas de perfis, onde antes tinha um rostinho bonitinho foi substituido pelo sweetheart. Bigodudos e sem barbas se renderam e passaram a se identificar pelo 心 (traduzo: co-ra-çon em japonês).
Essa é uma onda de muito amor que a agencia TheGetz derrama pela internet que me deixa feliz. "Com o coração a gente conquista tudo".

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ideias que se colocadas em prática rendem muito dividendos.

Problema:
Onde jogar quando fecharem a Arena para obras?
Alternativas: Couto Pereira ou Durival de Britto. Campos dos adversários.
Mas não é simplesmente pagar o aluguel e mandar os jogos em casa alheia. Implica obrigatoriamente em gastar com reformas, adequações, segurança, logistica para uso racional, restrições quanto a espaços comuns a serem divididos, como vestiários, camarotes, placas de publicidades, acesso aos fanaticos, riscos de indenizações sobre vandalismos,  etc...
A estratégia usada pelo Coritiba quando teve que jogar em outro local (por motivo não nobre) foi de se deslocar ao Estado vizinho - Santa Catarina e contabilizou um grande prejuizo financeiro.
Constatação: O time de futebol exige a presença do torcedor, pois ele é fundamental para as dificeis vitorias. O Clube Atletico Paranaense tem sido assim desde que foi fundado, até porque raras vezes montou um time forte que pudesse prescindir dos cantigos de incentivo das arquibancadas. Isto ficou mais flagrante nestes ultimos anos. 
Se analisarmos o perfil da "geração arena" podemos captar informações importantes, tais como: 




  • Vinte e tres a vinte e cinco mil lugares é a capacidade do estadio;
  • 85% desta ocupação são sócios contribuintes que mensalmente pagam R$ 70,00 o que é um valor que por si só exclue a grande massa de torcedores atleticanos e pelos planos para a reforma há indicios que este valor subirá para R$100,00;
  • A média de publico nos jogos na Arena tem sido boa em torno de 14 mil torcedores, considerando campeonatos Paranaense e outros mais atrativos;
  • Não há garantia alguma que usando qualquer um outro lugar manteremos esse número de associados, pelo contrario a possibilidade de redução é muito grande, então devemos planejar acomodações mais simples e menores para este periodo de exilio.
A minha proposta é de se elaborar um plano adequado a essa realidade, ou seja, fazer um elenco enxuto, modesto, se desfazer destes altos salários, de técnico caros e trabalhar no limite do razoável. Não vejo necessidade de se buscar títulos e devemos nos concentramos em concluir o nosso santuário, que depois de terminado será um fator de avançarmos anos luz aos demais clubes no futebol brasileiro.
Escolher a nova casa em Morretes.
Tudo aquilo que iriamos gastar nos campos dos adversarios da Capital, investiríamos em Morretes.

Cidade atleticana, turistica, perto de Curitiba, não possui clube local disputando campeonato estadual da serie A, e que com incentivo municipal, com uma inteligente estrategia de marketing, com parcerias com o comercio local, arregimentaríamos um grande contingente de novos torcedores do litoral e adjacencias.
Investiremos no campo do clube local, caprichando no gramado e nas arquibancadas que podem ser até aquelas moveis do "Farinhaque", enfim adotar o municipio como a segunda casa dos atleticanos. Lotaríamos com certeza em todos os jogo, mantendo a tradição do alçapão. Só que precisaríamos investir bastante no gramado, é essencial para o sucesso do nosso time.
Morretes simpática, acolhedora, é quase um bairro de Curitiba e se fizermos promoções com os patrocinadores do Clube podemos levar um bom público para os nossos jogos. Lembrar que após a Copa de 2014, deixaríamos um legado tambem para Morretes, com um belo equipamento esportivo e talvez fazer desta parceria um novo PSTC.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Eram os Incas Venusianos Javaneses?


Sou deste tempo! Não vou apresentá-los pois seria perda de tempo, já que quem acessa este meu blog não é desta geração. 
Ao cair na "rede" e me atrever a usar a tecnologia para me expressar, (lembrando que não tenho compromisso com os adultos e não escrevo para crianças), me vejo na maioria das vezes em situação constrangedora. Explico, ou melhor tento: Tal qual o personagem Castelo do conto "O homem que sabia javanês"obra do excelente escritor Lima Barreto, me encontro dedilhando palavras que conheço e que quero dar sentido ao meu sentimento e, de pronto vem no meu facebook  uma resposta, um comentário numa lingua estranha, palavras as vezes só com consoantes, sem vogal, ou ao contrário, e que me deixam sem entender se a conversa foi aceita, se o retorno é amigável ou se o interlocutor, no outro lado do facebook se engasgou. É "rsrsrs"; hrrhhs, uauaua, =D, grrrrgggg, kakakakakak, entre outras.
No delicioso literato de Lima, tem uma passagem assim: 
O que eu quero, meu caro Senhor Castelo, é cumprir um juramento de família. Não sei se o senhor sabe que eu sou neto do Conselheiro Albernaz, aquele que acompanhou Pedro I, quando abdicou. Voltando de Londres, trouxe para aqui um livro em língua esquisita, a que tinha grande estimação. Fora um hindu ou siamês que lho dera em Londres, em agradecimento a não sei que serviço prestado por meu avô. Ao morrer meu avô, chamou meu pai e lhe disse: "Filho, tenho este livro aqui, escrito em javanês. Disse-me que mo deu que ele evita desgraças e traz felicidades para quem o tem. Eu não sei nada ao certo. Em todo caso, guarda-o; mas, se queres que o fado que me deitou o sábio oriental se cumpra, faze com que teu filho o entenda, para que sempre a nossa raça seja feliz." Meu pai — continuou o velho barão — não acreditou muito na história; contudo guardou o livro. Às portas da morte, ele mo deu e disse-me o que prometera ao pai. Em começo, pouco caso fiz da história do livro. Deitei-o a um canto e fabriquei minha vida. Cheguei até esquecer-me dele; mas, de uns tempos a esta parte, tenho passado por tanto desgosto, tantas desgraças têm caído sobre a minha velhice que me lembrei do talismã da família. Tenho que o ler, que o compreender, e não quero que os meus últimos dias anunciem o desastre da minha posteridade; e, para entendê-lo, é claro que preciso entender o javanês. Eis aí.
A analogia que faço é de que quando abro minha página no "face"repleto de "adicionados", sinto que sou o barão que precisa decifrar o livro que herdou do avô sob pena de perder o trem da história. Estou me encontrando na similitude desta estoria e o desafio de aprender o "Javanes" é a minha lida no dia a dia.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Festa em família não tem preço.





O tempo é cruel e não perdoa quem perde oportunidades valiosas de ser feliz. Momentos de alegria com quem amamos tem que ser eternizados.
Se voce olhar bem no meio da perna esquerda da letra "U"da palavra RUBRO, estamos eu, a patroa e o meu grande amigão Julinho  com as plaquetas brancas levantadas formando o magnifico mosaico. Jogo: Atletico e Corinthians em 07 de agosto de 2.011. 1x1 injusto.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Marque aulas e recupere a confiança!


Aulas Particulares
Rua Saldanha Marinho, 1743 - Bigorrilho
Curitiba – Paraná
Telefone 3232-5275, Fax 3027-7984
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____/____/201__ as ______:______ horas
Os avisos de cancelamento devem ser comunicados com uma antecedência mínima de 24 horas. Obrigado!

terça-feira, 26 de julho de 2011

O Retorno de Petraglia!


Título original: (The Return of the Petragiia)
Lançamento: 2011 (BRZ)
Direção: Marcos Malucelli
Atores: Paulo Baier, Renato Gaucho, Madson e David.
Duração: 42 jogos
Gênero: Terror /Aventura
Status: Salvado

domingo, 24 de julho de 2011

Chá Silvestre

Exageros servem para que a mentira seja aceita como mentira e a verdade receba o rótulo da dúvida.
Espero estar contando esta verdade, com exagero, mas que não paire a dúvida ou que esta seja entendida como uma mentira.
Vamos ao fato:
Após o almoço faço um passeio pelas ruas da Iguaçu, num quadrante proximo ao local de trabalho. Pouco mais de 10 a 15 minutos para digestão, mas muito para aguçar recordações, pois essa era uma prática que fazia nos ultimos anos junto com um amigo que se foi.
Caminho acompanhado só da lembrança. 
Numa esquina sem querer me vejo à porta de uma casa de chá. Chá & Arte - convidativo pelo aroma que de lá exalava, entrei. Vi naquele ambiente que era o lugar que o Rafael se encantaria. Decoração temática, com muito charme e aconchegante como tal se espera de um lugar deste e com certeza, seria muito apreciado por ele.
Vazio ao entrar me deparei com uma moça sorridente que me cumprimentou, mas que não se dispôs a me atender.
Passei os olhos no salão procurando ver a situação da mesma forma com que o Rafa veria se estivesse comigo. Sentei num canto aquecido pelo sol e pedi gentilmente para ela uma chícara de chá.
Ouvi gargalhada do meu companheiro ausente. A resposta que recebi da garota foi de que ela também era cliente e estava tal como eu aguardando o atendente. Pedidos de desculpas me lembraram que a intervenção do "sarrista" Rafa, naquele momento, seria para ela não considerar a gafe do "parnanguara" pois eles são toscos. E aí já emendava a estorinha de que "eu corria na ponta dos pés no mangue na caça de caranguejos, e a conversa iria longe. Assim era a "peça". Esta era sem dúvida alguma o cenario que se desenrolaria. Mas, na sua ausencia física, fiquei lamentando por não ter uma porta nos fundos para me esconder. Voltando a his(es)toria chega o simpático "tear bar" como se autodenominou e achando que estavamos juntos, eu e a simpatica cliente, apresentou suas sugestões ao "casal", o que insejaria novas gozações do Rafael. 
Recuperado emotivamente, pois esses segundos se desenrolaram em saborosos minutos de prazer de ricas lembranças, sorvi um delicioso combinado de frutas silvestres servido em porcelana decorada com estilo. 
Com certeza voltarei lá esperando que lembranças do meu amigo querido me acompanhe.
Saudades agora adquiriu sabor. De chá silvestre.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Animal de estimação pode ter registro de nascimento e usar sobrenome da família

Finalmente os "coxinhas esverdeados" vão mostrar a cara, ou melhor o fucinho!
A verdadeira "nação sem noção" será identificada e vacinada.
Uma idéia que vem de encontro com as necessidades de se proteger os humanos, principalmente contra a raiva Green Hell que o mundo inteiro assistiu pelas telas em HD.


  
Os animais domésticos ganham cada vez mais um significado especial para seus donos, que os consideram membros de suas famílias. A partir de agora, o dono pode fazer por meio de uma empresa o registro em cartório do nascimento, do batismo, de óbito e até de casamento do seu animal de estimação, inclusive colocando o sobrenome da família acompanhando o nome do pet. 



RGA
Em Curitiba, um projeto de lei da vereadora Julieta Reis (DEM) está em trâmite na Câmara Municipal com o objetivo e disciplinar a posse, a guarda, a propriedade e o transporte de cães e gatos na cidade. A proposta prevê a implantação do Registro Geral de Animais (RGA), cujo cadastro seria obrigatório para todos os animais domésticos residentes em Curitiba.



Este é o Canil ou melhor é o vestiario do coxa. Ao fundo sentado no gelido piso Marco Aurelio, Rafinha e Leandro Donizeti ouvem a palestra antes do Atletiba. Estes abençoados já possuem RGA, nome e sobrenome, faltando colocar o uniforme oficial.