terça-feira, 29 de junho de 2010


Adesivo “do bem”

A nova febre se tornou o carro-chefe da serigrafia Serigel, em Florianópolis.
– Estávamos buscando algo novo e que fosse do bem. Aí surgiu a família – revela o dono, Rogério Raulino.
No início, era comercializado um desenho com o casal e os seus três filhos. A intenção era levar ao mercado uma forma de demonstrar o amor à família. Raulino detém o registro de criação de modelos do adesivo junto ao acervo do Escritório de Direitos Autorais (EDA) do Ministério da Cultura.
– Comecei a receber tantos pedidos de pessoas que queriam ter em seus carros um adesivo que representasse exatamente a sua família que passamos a produzir os bonecos individualmente. Agora, cada um monta a sua própria família – explicou.

Os desenhos são criados pelo filho Rodrigo, de 21 anos, estudante de Publicidade e Propaganda. São mais de 50 opções, com figuras de diferentes estilos e etnias. O sucesso é tanto que, em menos de um ano, a produção na Serigel aumentou cerca de 250%, e Raulino precisou contratar mais 10 funcionários para dar conta.


Família a bordo com “plus”
Até os bichos de estimação pegam carona na onda que estampa carros de vários estados brasileiros
Mãe, pai, filhos, bichos de estimação. Todo mundo na carona e na mesma direção. É a onda dos adesivos das famílias que decoram veículos de todas as marcas e modelos. A idéia colou e está nas ruas e rodovias de vários estados brasileiros. Em Santa Catarina também.















Aqui já vi um fusca 66 com esta família feliz !
Realista para um mundo de gente, menos pra mim! Pois não tenho fusca!


sábado, 26 de junho de 2010

minha versao elogiosa ao Marcos Malucelli

Sentado no saguão do aeroporto, olhos fixos na tela grande que impressionava pela nitidez das imagens, absorto, sem sequer saber do resultado do jogo, fui educadamente interrompido por um comentário a respeito da preferência clubista do inoportuno.
Certo Presidente!

rolar a menina na relva!

Sentado no saguão do aeroporto, olhos fixos na sansung grande que impressionava pela nitidez das imagens, absorto, sem sequer saber do resultado do jogo, fui educadamente interrompido por um comentário a respeito da preferência clubista do inoportuno.
Futebol provoca esta intimidade. O tema diminui distancias e desinibe comportamentos. Tinha isto comigo, pois quando piá, invariavelmente, chegando a outro bairro ou numa cidade em visita a parente, me aproximava de boleiros jogando uma pelada, em questão de minutos, logo era convidado e prontamente aceito a participar do “racha”. Não havia cerimônia, nem o nome se perguntava, até porque logo recebia apelido, isto é o que o esporte bretão provoca nas pessoas.
Voltando ao diálogo esportivo com a descontraída desconhecida comecei a discorrer minhas razões do meu descaso com a Copa apelidada de “Sul Americana” pela concentração de países deste continente – Brasil, Paraguai, Chile e Argentina.
No inicio se revelou um dialogo precavido, de sondagem, mas com um tema definido. Futebol brasileiro. Aos poucos me vi conversando descontraidamente com a “intrometida dos meus devaneios” que admitia não entender de futebol e, no entanto torcia pelo Brasil pelo espírito patriótico. Nenhuma novidade, até porque todas as pessoas que conheço, e não são poucas, torcem pela “canarinho” porque é Brasil.
Tai um pequeno e relevante detalhe: canarinho! Bons tempos que identificávamos nosso excrete como essa carinhosa expressão. Talvez falte uma emblemática palavra para me inserir nesta onda.
Senti solo fértil para monologar sobre minhas discordâncias a respeito da convocação dos atletas para representar o futebol brasileiro, começando pela escolha de um técnico inexperiente - o sem talento Dunga.
Descobri que hoje não preciso de patriotada. Se sou contrariado não torço. Disse àquele ouvinte casual que para me encantar teriam que ter sido convocado os melhores de cada posição e genuinamente nacional e não estrangeiros abrasileirados.
Mostrei que o evento Copa do Mundo poderia servir para despertar o espírito cívico, se a grande maioria dos nossos jogadores morassem e jogassem aqui, e se pelo menos um do meu time de paixão vestisse a amarelinha.
Desiludido destilei minhas contrariedades com a seleção brasiestrangeira. A diferença de qualidade técnica dos “nossos” com relação aos outros no mundial é reconhecida até por mim, mas já disse em outra ocasião que me dá prazer é ver a arte de rolar a menina na relva, opa essa é outra estória. Mas, no aeroporto encontrei as razões do meu aborrecimento. Tinha acabado de perder o vôo para a África do Sul. Agora só em 2014 na Arena Copel. O Furacão Iluminado. Olhem a maquete.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

uma leitura otimista

A arte da leitura ao redor é algo mágico.
Ver por onde a luz incide para quem não sofre da visão é algo natural, mas enxergar na escuridão é divino.
Busco a leitura entre e no entorno do meu espaço mas com a ousadia de visualizar no breu. Assim tem sido minhas investidas neste blog onde procuro, vendo o corriqueiro, me transportar para além, com o compromisso do descompromisso.
Vi uma das poucas partidas desta copa, exceto os da Argentina que é meu compromisso com a arte, e me surpreendi com belos lances do time do Japão.
A pintura de uma falta bem batida ao estilo e requinte de um Zico. Um outro gol dos japoneses asssemelhou a muitos feitos por Neymar e Ganso. Estes dois arrasariam na Africa com a dança da Branca de Neve. 
O espetáculo apresentado pela esquadra de Japo-dekasseis me fizeram “viajar” pela escuridão das redondezas do Caju e ver uma tênue luz no fundo do poço. Associei a qualidade repentina dos japoneses ao treinador que por lá passou há pouco tempo atrás. Sim, justamente Zico, o craque das brilhantes cobranças de faltas e de belos gols.  Lembro que nos anos 70, oriental só jogava no meu time se trouxesse a bola e assim mesmo ficava na reserva do gandula. Mas como eles aprenderam aquele toque de letra que o Honda  (é mole!) deu no dinamarquês.
 Recentemente contratamos para treinar o horroroso time do meu Atlético o P.C. Carpegiani. Craque da geração de Zico. Jogaram juntos e entende da delicada arte de tratar a “jabolani” com carinho.
Pois bem! Com esta intertemporada provocada pela transmissão da Copa da Vuvunzela, poderá ele repetir o milagre do galinho no Japão.
Imagino Carpegiani e seus filhos ( o auxiliar e o empresário de jogador) transformando Rodolfo e Chico em Tanaka e Honda.

Estou ansioso pelo milagre.
Aproveito para difundir: “CALA BOCA MALUCELLI”!


sábado, 19 de junho de 2010

EXERCÍCIO DE APTIDÃO

Cena 1

Casal espera elevador no subsolo do prédio onde moram.
O porteiro vê pela câmera e separa três envelopes para lhes entregar.
No térreo, entra uma moradora nova que a pedido do porteiro irá entregar ao casal as correspondências.  
Na chegada do elevador ao subsolo mais um casal chega e entram os quatro no já ocupado elevador e são recebidos com uma pergunta da nova inquilina, com os papeis na mão:
- “Maria, alguém de vocês se chama Maria. João e Alice !”
Uma das mulheres pega todos os envelopes e diz:
-“ São meus, de minha filha e de meu marido.  Como vierão parar com a senhora”!
A jovem diz que foi o porteiro e o comentário é sobre a “folga” do funcionário que faz dos inquilinos entregador de papeis. Riem.
Enquanto o elevador sobe, silencio civilizado.
Quebra-se com uma pergunta da nova moradora que se desculpando por não conhecer ainda os vizinhos deixa escapar uma afirmação: “eu não sabia qual de vocês era para entregar as correspondências, me desculpem!”
Silencio no ambiente.
Segundos se passam e João, marido de Maria e pai de Alice, vira-se para a desconsolada e diz: - -“ prazer, meu nome é Alice”.
Espanto e ...gargalhada geral.

Cala boca, Malucelli




Na esteira do movimento "CALA BOCA GALVÃO" que bomba no Twiter, dando um recado malcriado para o insuportável funcionário da Globo, eu proclamo um basta nas malditas declarações do presidente Marcos Malucelli, do Clube Atlético Paranaense. - Cala boca Malucelli!
A última pérola do MM, em entrevista a uma radio local, nesta sexta-feira: -"Pessoalmente, eu descartaria a Copa. Não vejo qualquer razão para a Copa na Arena, mesmo com os recursos. Interessava a quem comandava o clube na época".
Cala boca Malucelli!
Ele esquece que quando abre a boca, infelizmente, não fala por ele, mas fala em nome de uma nação de rubro-negros, fanáticos atleticanos, como eu, e que neste episódio, pior ainda, fala pelos paranaenses. Cidadão! Não quer a Copa em Curitiba, então que deixe a presidência do clube, vá pra casa, cuide da sua vida. O mais difícil foi conseguido que foi a aprovação pela FIFA da Arena sediar os jogos da Copa do Mundo em 2014.
É mediocridade pensar que a copa vai eternizar o Petraglia como o maior e mais importante dirigente do futebol paranaense. Isto é apenas um detalhe.
Diz o equivocado presidente que uma entidade que está se formando (a qual eu, particularmente, não era favorável) para aglutinar os sócios pagantes do CAP não representa os sócios. Ledo engano. E se esta Associação tiver 20 mil associados e organizadamente deixarem de pagar, aí ela representará ou não o que você chama de quadro social. Basta!

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Licitação.
Li num blog uma idéia que me pareceu bastante interessante. 
Muda-se o foco de quem é o interessado em sediar o maior evento do mundo em Curitiba. Deixa de ser o Atlético e passa a ser o Governo Estadual e/ou Municipal.
Pela quantidade de recursos financeiros que serão alocados pelo Governo Federal em nossa Capital, em função de ser sede da Copa, pela intensa movimentação na economia local e no aumento do consumismo nas áreas de serviços (hotelaria, gastronomia, transportes, comunicação, mídia, turismos, etc), gerando aumento do recolhimento de impostos, no movimento de pessoas, na melhoria dos mobiliários urbanos, na aplicação de recursos para a infra-estrutura das avenidas, do aeroporto, do porto, das rodovias, do ganho políticos para governantes, enfim, o beneficio para a sociedade curitibana, para população da região metropolitana e cidades adjacentes, incluindo Foz do Iguaçu, Londrina, é inadmissível perder essa oportunidade. Só um imbecil vê nesta hipótese algo de bom.
Um estadista vê neste cenário razão mais que suficiente para bancar este evento. É de interesse público.
É de interesse do Estado a realização da Copa em Curitiba.
Para realizá-la entre muitas outras coisas importantes precisa de uma praça esportiva para os jogos.
O Governo, promotor do evento, coloca em licitação a contratação do local e sendo publica é aberta a todos os que se habilitarem desde que atendam as exigências da FIFA e teríamos vitorioso o que oferecesse menor preço, inclusive.
O Atlético, com seu projeto aprovado junto ao órgão esportivo, apresentaria sua proposta de 150 milhões e os demais que quisessem concorrer não conseguiriam valores menores que 400 milhões, ficando aprovado o de valor menor.


Seria como, se para bancar uma reunião mundial sobre a defesa da Amazonia, em Curitiba, o Governo precisa-se de uma frota de helicópteros
para deslocamento das autoridades e não tendo aeronaves próprias teria que contratar abrindo licitação. A empresa que apresentasse melhores condições levaria. Depois do evento o Governo não fica com os equipamentos. A empresa é privada, assim como são as agencias de publicidade que ele contrata para divulgar seus programas, ou não. LICITAÇÃO.

 


 

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Alegria, alegria...

Castigo depois de 06 de julho de 2005
"O São Paulo disse que não queria jogar aqui [na Arena] porque o estádio não comportava 40mil pessoas. ... vai ter choro e ranger de dentes, principalmente das pessoas que estão com medo de jogar na Arena".
Para a diretoria do Atlético-PR, a primeira partida da final da Copa Libertadores da América, contra o São Paulo, será na Arena da Baixada. Já para a Conmebol, entidade organizadora da competição, o estádio do clube de Curitiba está vetado para o evento.
Em 2005, o São Paulo se mobilizou para vetar a Arena para os duelos na final na Libertadores e conseguiu — e venceu o torneio em cima do Furacão.
CBF exclui da Copa o projeto do Morumbi. 
A CBF informou nesta quarta-feira por meio de uma nota no site da entidade que o estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, em São Paulo, não abrigará jogos da Copa do Mundo de 2014.
“Sendo assim, fica excluído do projeto da Copa do Mundo de 2014 o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi”, completa a CBF.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou ontem o veto ao projeto do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, avaliado em R$ 630 milhões.
O Morumbi não receberá a partida de abertura da competição e nenhuma outra. Está fora da Copa.

“Promotor sugere estádio do Morumbi para Parada Gay de 2010


“Uma alternativa é diluir em outros eventos [menores], para que possa ser utilizado o Sambódromo, o autódromo de Interlagos, até o estádio do Morumbi, que é um local apropriado para manifestações dessa natureza”, disse o promotor José Carlos Freitas, responsável pelo inquérito, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
Eu acredito na justiça do “sobrenatural de Almeida”.

Meu Herói









Petraglia diz ter a solução

  “Eu tenho a solução. Eles que deixem para quem sabe fazer”, disse Petraglia, cutucando a atual diretoria do Furacão.
Mário Celso Petraglia articula sua volta ao cenário curitibano da Copa do Mundo com uma promessa. “Tenho a solução para o estádio sem usar dinheiro público nem onerar os cofres do clube”.

Eu acredito!



Não contavam com minha astúcia!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Terapia blogliana

Se isto não é assunto de tese academica, deveria ser.
Sou cobaia e me sinto bem ao conseguir encontrar um objetivo claro para escrever neste já "famoso" blog. O cepoblog.
Adquiri uma identidade. Sou blogueiro.
Soa como brahmeiro, como guerreiro, como boleiro. Isso é merchandising. Legal!
Ao me decidir escrever, sem compromisso, pois boleiro e brahmeiro são largados, relaxados, desapegados às regras, às obrigações, enfim, escrevo quando quero e quando vem a "dita" inspiração - Paulo Coelho que não me deixe isolado nesta acertiva - não é que percebi que é uma tremenda terapia. A terapia blogliana. Sim, porque eu, como milhares de individuos de cinquenta precisa falar, precisa conversar, contar a vida, senão para o ouvinte mais próximo, então para o mundo só para registrar suas idéias para as gerações futuras. Pretencioso não.
Mas quando deixo minhas impressões registrada na web confesso que me sinto bem, lembrando quando na escola tinha que escrever uma redação e vinha cheio de riscos vermelhos denunciando falta de virgula, pontuação exagerada, ou frases sem nexo. Hoje eu uso as teclas sem esses riscos, preocupado somente em me fazer entender, entende.
Colocar no ar o que voce está pensando naquele instante é mais seguro que conversar no boteco. Era assim que meu pai, meus tios faziam e usavam este discurso para se justificar em casa. Diziam "estava conversando com os amigos". Grande pai.
Hoje não sei se cola!
Mas blogar (é o novo verbo) tem vantagens de voce falar para voce mesmo, pois ao registrar pode-se ler depois de passado algum tempo, avaliar, reavaliar, concordar ou discordar com o que voce escreveu, mas acima de tudo reforçar o desejo de escrever.
Quando se chega a uma certa idade pensando que a experiencia dos anos vivido te dá o direito de opinar sobre tudo e sobre todos, voce se torna um chato. Mas com o big-blog posso estravasar minhas falas para alivio dos educados amigos. Também por isso não quero parar.
A caixa de ressonancia, o eco daquele que te escuta e te devolve com argumentos inteligente e humorado perdi recentemente, e atraves deste artificio bloglediano procuro me adaptar. Mais uma razão para escrever.
Para minha felicidade estou encontrando motivos, mas está faltando uma definição da linha de raciocinio do meu blog. Bom, talvez esta seja também uma boa sacada - o de não se prender a um unico proposito. Desculpem o lapso. Não quiz dizer meu blog. Corrigindo ... meu cepoblog. qua...qua...

sábado, 12 de junho de 2010

Cardápio no Madaloso

Associei estes fatos para prestar homenagem aos coxas catarinas.
Vendo o primeiro gol do time americano, narrado pelo divertido Milton Leite vi que foi um baita frango.
Frango é carne -chefe do melhor e maior restaurante de Santa Felicidade, em Curitiba . Como foi com a traiçoeira JABOLANI, e o goleiro ingles se chama GREEN (verde, ahrrr), lancei um novo cardapio para ser consumido no Mada ou no Napo (do atleticano Mauro Singer), não importa. 
Peça Frango Jabolani ao molho verde. Que tal!  

Coerencia!

A lingua portuguesa exige que se conheça no minimo o significado da palavra que se usa, ou para expressar um pensamento que se utilize as palavras certas. Tá ligado! (Ainda vou entender essa provocação linguistica desta geração).
 A coerência é condição indispensável para que um enunciado passe a ser um texto, é ela que garante o seu estilo.
Para ser coerente com o meu discurso em defesa do futebol arte, da beleza e dos craques, sou ARGENTINA nesta Copa. As ausencias inexplicável de Ronaldinho Gaucho, Neymar, P.H.Ganso e Paulo Baier não me deixa outra opção senão a de torcer pelos "hemanos" de Messi.
Lionel Messi me encanta tanto quanto o menino Ganso.
Assisti o bom jogo Argentina e Nigeria e me deliciei com as arrancadas de pura arte deste que é sem dúvida o melhor do mundo.
Mas neste espaço gostaria de abordar a incoerencia da Espn, do Trajano e sua brilhante equipe esportiva, que neste jogo, nesta cobertura mostrou que aquilo que prega e discursa em seus programas não encontra na prática a sua aplicação.
Eles que defendem o futebol - arte não transmitir este jogo é lamentável. É não ser COERENTE com o melhor jogador do mundo em campo, com expectativa de grandes lances, de uma goleada, (que não se confirmou). Não transmitir diretamente do estadio, fazendo-o do hotel ou coisa similar, com reporter de campo falando pelo telefone com transmissão inaudíveis. Muito curioso essa atitude, que caso não haja uma explicação plausível, perde pontos no meu conceito. Pode não interessar a eles, mas a mim interessa. A incoerencia está nas constantes reclamações de quando no Brasil falam da exclusividade da Globo nos campeonatos nacional e estaduais, mas quando a competição fica livre para dar um show de transmissão, eles se encolhem e fazem como as nossa pobres emissoras locais que transmitem e comentam em cima de imagens e de informações via internet, radios e tvs da grande imprensa. Quanta mediocridade.




 Pena que a Prateada tenha o intragável Galvão Bueno que me impede de acionar as maravilhosas imagens globais.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Gorduchinha

Ora bolas!

Transcrevo um trecho interessante da pesquisa sobre a minha primeira paixão de infancia.

As primeiras bolas tinham uma abertura por onde entrava uma câmara inflável de borracha. O principal problema surgia na hora de cabecear, quando o cadarço que amarrava a fenda machucava a cabeça dos jogadores - por isso, muitos deles usavam uma touquinha!

Na década de 40, a bola que imperava nosgramados brasileiros tinha uma costura interna, sem a abertura e sem o cordão. Mas o seu couro marrom ficava encharcado nos dias de chuva e nos campos cheios de lama. A partir da Copa de 62, a bola passou a ser fabricada com 18 gomos, ganhando uma forma mais perfeita e estável. A cor branca que sempre foi usada nos jogos noturnos, tornou-se também a preferida nos diurnos depois da Copa de 70.

A bola utilizada na Copa do Mundo de 2006 foi fruto de muita tecnologia. Fabricada com uma nova configuração de 14 gomos, a bola passou por diversos testes realizados em laboratório antes de ser aprovada pela FIFA (Federação Internacional de Futebol). A tecnologia revolucionária permite que os jogadores coloquem em ação todas suas habilidades, já que as qualidades e atributos da bola permanecem absolutamente idênticos em todos os chutes. Até nome esta bola recebeu: Teamgeist, que significa “espírito de equipe”. 

Eu brinquei muito com a de 18 gomos que por ser de couro, na véspera, nós passavamos sebo ganho do seu Otavio do açougue. Isto era final de 60 e por ser ela fora das possibilidades economicas do meu pai, eu a tratava com muito carinho quando a tinha sob meus pés, ainda que descalços.
Como eu me identificava com aquele simbolo de consumo já que ela era a preferida de seis entre cinco "piás" da minha turma.


Quantas noites sonhei com ela balançando as redes dos adversarios dos domingos, obviamente com belíssimos chutes meus.
Diz a lenda que num torneio de 17 jogos eu marquei 23 gols. Não, eu não tenho video disso, mas testemunhas não me deixam mentir, sozinho.

Mas voltando a linda e querida bola. Li tambem que ela recebe nomes para homenagear o pais sede ou algo significativo e assim tivemos: 


Em 1966 foi chamada de “Special Edition”, a bola foi produzida pela empresa inglesa Slazenger. Foram feitas 300 dessa bola, que tinha 24 gomos.


Na Copa do México, a primeira bola utilizada foi a Telstar.
Na Argentina, a bola ganhou um novo design, mais elaborado, e foi chamada de Tango.
Na Copa da Itália, o modelo Estrusco foi o primeiro com impermeabilização total, graças a uma capa interna de espuma de poliuretano.
Em 1.994, a empresa alemã desenvolveu um novo material Questra, que era a espuma de polietileno, que tornou a bola mais rápida.
Na Copa do Mundo de 2002 a novidade da bola Fevernova foi o design.
A bola oficial da Copa de 2006 era chamada de Teamgeist (espírito de equipe em alemão).

Hoje é a Jabolani (hic).


Para 2014 que como todos sabem será no Brasil, a minha sugestão é de utilizarmos uma bola confeccionada na Penitenciaria de Piraquara (aquela mesma que os politicos do governo distribuem nas campanhas eleitorais), e o nome seria  "GORDUCHINHA" em homenagem ao unico e verdadeiro narrador de futebol pela TV, Osmar Santos que dizia carinhosamente " Pimba na gorduchinha". Legal não !


terça-feira, 8 de junho de 2010

“Erinnerungen an Die Zukunft”

ou Chariots of Gods? ou ERAM DEUSES OS ATLETICANOS?... Athletics of Gods?
“Se os astronautas da terra pousassem em um planeta do cosmo que tivesse vida humana com uma evolução igual na idade da pedra, os seres existentes ficariam chocados com a nave espacial, objeto estranho para eles, se esconderiam no fundo das cavernas e poderiam supor que fossem deuses, que desciam do céu. Aos poucos iriam se aproximando, e haveria um cruzamento entre algumas mulheres com os astronautas, surgindo uma geração mais evoluída. Quando os astronautas voltassem para a terra, deixariam naquele planeta, seus conhecimentos, seus objetos e desenhos. Isto pode ter acontecido em nosso planeta terra, pois ainda hoje existem muitos fatos inexplicáveis.”
Em Nova York foram enterradas duas cápsulas do tempo com grandes quantidades de modelos que existem hoje, com o objetivo de transmitir nosso modelo de vida ao futuro, caso haja explosão atômica que destrua tudo. O jornal Americano, The New York Times, resolveu colocar numa CÁPSULA DO TEMPO (um baú com 1 metro cúbico mais ou menos), alguns objetos que representassem o que existe (ou o que existiu) no planeta TERRA no ano de 2000 da era cristã. Estes objetos ficarão guardados até o novo milênio – a CÁPSULA só poderá ser aberta no ano 3.000 dc. Dentre esses objetos, a CAMISA RUBRO-NEGRA, manto sagrado do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE, foi escolhida para fazer parte desse acervo. Assim, além da ÁGUA MINERAL paranaense, a camisa do ATLÉTICO ( a única na Cápsula) estará representando o futebol, devidamente eternizado, para que a longínqua geração do próximo milênio saiba o que acontecia no nosso mundo. Minha teoria, que será confirmada em breve, é a de que realmente “eram ou somos Deuses – nós os Atleticanos”. Em 1995 desceu de uma nave reluzente, um Extra – Atleticano de codinome MCP, que mais tarde fez descer de helicóptero duas estrelas do outro lado do planeta (lembram-se de Novak e Pierkarski), numa apoteótica festa de marketing. Bom, tal qual os personagem de Erich von Däniken, ele MCP deixou profundas marcas, indeléveis marcas no pré-histórico futebol brasileiro (imagine na Província então!)
Com toque de Midas, ele o Extra- MCP-Atleticano transformou em ouro, peças simples como Lucas (que fim deu?), Schummacher, Ilan, Adriano Gabiru, Alberto, enfim, fez fortuna para o Atlético, construindo obras impossíveis – a Arena e o CT, simultaneamente e com qualidade de outro mundo (europeu). Montou times que se sagraram campeão brasileiro e vice-campeão sul americano. Marcas indeléveis. É bem verdade que não fez sozinho, foi ajudado por outros astronautas, outros ETs ou EATs (Extra Atleticanos) que igualmente revolucionaram a nossa marca. Eram deuses os atleticanos? No próximo milênio, os estudiosos irão se basear em intensos estudos científicos e arqueológicos de minha autoria, que provará a tese de que as antigas civilizações (as de 2009, p.ex.) sofreram fortes influências de seres extra-atleticanos (EATs) e que os mesmos estiveram aqui no intuito de ajudar a evolução do futebol do planeta. Coloque isso na sua cápsula, amigo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ajuda aos vizinhos catarinas

A interrupção forçada do campeonato brasileiro neste periodo da copa da africa não se justifica pois o evento ocorre há alguns kilometros de onde estou e envolve muito poucos jogadores genuinamente brasileiros, ou seja, que atuam no Brasil. Já disse que prefereria ver meu time jogando neste período valendo tres pontos. Alguns clubes utilizaram este hiato para treinar, para descansar e os desorganizados para colocar a casa em ordem. Menos mal. Fiquei sabendo que o Atletico iria fazer amistosos nos EUA mas depois da entrevista do Joel Santana na coletiva, ou melhor, do choro do tecnico do Botafogo nesta quarta feira ultima, os dirigentes atleticanos perceberam que os seus atletas e a comissão tecnica não dominam perfeitamente a lingua inglesa e foram desaconselhados a não irem fazer vergonha na terra do tio Sam. Obrigado Joel. Então tenho uma sugestão barata e beneficiente: fazer em terras vizinha um amistoso contra os coxas - verdes, com renda total para o combalido cofre dos verdes - barrigas-verdes. Seria também uma forma de pressionar a CBF pela volta do saudoso torneio Sul-Minas.

Foto do blogeiro de plantão

Fácil! Para reconhecer ele é o fotografo.
OK!
Viu quem ele é.

Verdadeira ou Falsa!

,
.
 A bola usada no jogo do Atletico conra o Botafogo era a Adidas Jabulani



Para Alex Mineiro ela é a verdadeira.
Para o gleiro do Botafogo ela é Falsa


E voce o que acha  

Tá sobrando dedo!


Nada criativo. Os "notaveis" que escolheram merecem ser citados, pois mostra como a paixão nacional é tratada pela CBF. (Paulo Coelho, Gisele e Ivete).