quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Estou Seleção!

Poucas vezes me empolguei com a seleção brasileira de futebol. Isto aconteceu em 70 quando tinha 16 anos e vivia meu "melhor momento" jogando bola na várzea e praticando o game da época - futebol de botão de mesa. Depois me lembro esporadicamente me entusiasmei quando foram convocados o Gabiru, o Kleberson e foi só. Eu odiei desde o primeiro minuto a seleção de Dunga. Virei torcedor fanático do Messi.
Qual a razão para este desprezo pela camisa canarinho.
Hoje estou seleção. Mano Menezes, um baita treinador, acaba de convocar o goleiraço do meu time. Neto é seleção. To com Mano e não abro!

Ares europeu

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Filho de Julinho, Julinho é.

O piá nasceu. Alegria na casa dos Fujisawa. Nipo-ocidental, Gabriel vem com força total marcar presença dizendo, mesmo antes de poder falar, que "aqui é o meu lugar!".
Bem vindo japonezinho, filhote do julinho. O "Junior" nasceu com mais de três kilos e meio metro de tamanho, quase maior que o tamanho atual do pai. Julinho e Patty mil felicidades, muita saúde e que a harmonia e a paz sempre reine no seio desta maravilhosa familia.
A grande familia Eduacativo - com mais de 7mil alunos e centenas de professores, com a tradição de quase quatorze anos de existencia, comemora com muita alegria a chegada de Gabriel Fujisawa. 

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

SONHO REALIZADO PELOS FILHOS

Vale a pena sonhar?

Se não por voce sonhador, que o seja para os que vivem ao seu redor.


Um projeto é sempre a expressão de um sonho elaborado pelo pensamento
visando materializar-se na realidade. 
Sendo ainda inviável no momento, a materialização de um bom projeto
passa a ser sustentado por novas elaboração 
e palavras, reforçando-o como “sonho-projetado”.
Em si mesmo, o sonho nada tem de realidade. 
Não é racional, 
é puro desejo, imagem. 
Mas, se pensado, 
elaborado, pode virar um "projeto" de como fazer para ser possível 
convertê-lo em acontecimento real.  
Um “projeto profissional”
ou um “projeto de vida", 
são sonhos mais elaborados, 
quase prontos para serem concretizados na realidade. 
Muitas pedras no meio do caminho precisam ser removidas para sua concretização.


O sonho passou a ser um projeto e hoje se materializa.
Sonho do pai que muitas e muitas vezes dizia e repetia que teria um restaurante numa área rural, que servisse pratos rústico, antevendo atrair uma clientela oriunda da cidade e que segundo ele estaria buscando o clima, o ambiente e os prazeres gastronomicos do interior. Isto bem antes dos "circuitos italianos" inaugurados na região metropolitana de Curitiba.


Recomendo com ou sem apetite!


Rafael sonhou, eu testemunhei e os filhos realizaram com pequenas modificações da nova geração Y.

www.youtube.com/yoirollsetemaki


Marcelle parabens!
Tenho  certeza que a alegria deste empreendimento, junto com o Alan e sob os cuidados esmerado do Pai Rafa, será ou melhor já é um sucesso!




  

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vamos pensar com a cabeça!

Questionado sobre a necessidade de se encontrar um local para o Clube mandar os jogos durante a reforma da Arena para a Copa de 2.014, o Presidente Marcos Maluceli concedeu esta entrevista:(Trecho da entrevista concedida à Gazeta do Povo) 
onde o Atlético iria jogar? Existe a possibilidade de ir para o Pinheirão, se o Coxa não liberar o seu estádio?




Existe, o Pinheirão está aí. Agora quem vai pôr lá R$ 20 milhões para deixar o Pinheirão em ordem? Nós não. A Federação, muito menos. Aqui em Curitiba o único estádio que comporta o nosso número de associados e torcedores é o do Coritiba. Agora, isso de o Coritiba deixar ou não, é bobagem. Porque se a CBF requisita, acabou, o Coritiba tem de ceder o estádio e não há o que fazer. É uma questão de ordem pública, de interesse público, de interesse da própria cidade, da CBF. Embora eu acredite não precisarmos chegar a isso porque o relacionamento com a diretoria do Coritiba é muito bom. Há pouco tempo um dos diretores me disse “Olha, se vocês precisarem, nós estamos à disposição...” Eu não vejo que haja necessidade, mas se houver, a CBF está aí, com o seu poder, para colocar as coisas nos seus devidos lugares. 



Para um Presidente de um grande Clube de futebol o Maluceli se revela ingenuo quando trata das coisas do Atletico.
No texto acima ele  descarta uma das opções, que sabemos "não ser viável" , ou seja, o uso do Pinheirão para mandarmos os nossos jogos, mas que em razão de negociações que advirão desta necessidade não deve ser dito explicitamente. Ao mesmo tempo ele valoriza a outra opção  afirmando ser a unica. Fique quieto e deixe o Zimmerman falar das coisas do rubronegro. 
Dizer que há bom relacionamento entre as diretorias do Atlético e dos verdes e no mesmo parágrafo afirmar que "se não concordarem a CBF pode obrigar a cessão" demonstra imaturidade. Por que da ameaça? Não se conduz uma negociação desta maneira.
Vamos pensar antes de dar entrevista, ouvir  mais pessoas da Diretoria, saber o que eles  pensam sobre o assunto. Não interessa o seu "achismo". Lembram-se daquela afirmação de que por ele não haveria Copa na Baixada?


Vamos pensar numa terceira opção. A Vila Capanema. Explico:
Se ao dinheiro que virá para ampliar e adequar o Joaquim Américo às exigencias da Fifa poderá ser acrescido  um complemento para as despesas de mudança de local dos jogos, etc, etc., por que não aplicar em adequar a Vila Capanema às nossas necessidades do momento.
Curitiba terá R$ 211 milhões do PAC de Mobilidade Urbana para a Copa para financiamento de obras de mobilidade urbana. Com os recursos, oriundos da Caixa Econômica Federal e que serão pagos pelo Município em forma de financiamento, a Prefeitura de Curitiba fará a revitalização da Rodoviária e das avenidas das Torres, Cândido de Abreu e Marechal Floriano; implantará o Sistema Integrado de Mobilidade; reformará e ampliará o Terminal Santa Cândida; e construirá uma extensão da Linha Verde Sul entre outras obras. O estadio do Paraná Clube está localizado na região em que estes investimentos também serão aplicados.  Grudado ao campo existe a ALL, empresa multinacional que explora o transporte ferroviario e que poderia participar de um plano de reurbanização daquele espaço da cidade. 
A aplicação das verbas do governo estadual e municipal para a Copa do Mundo com certeza irá contemplar melhorias na infraestrutura da Rodoferroviária - Aeroporto (via avenida Afonso Camargo)  mudando o perfil da região integrando o projeto  ao Mercado Municipal que já  está sendo ampliado. 
Quanto ao estadio, com um projeto enxuto transformaremos num local confortavel, seguro e que por um bom periodo será a nossa casa. 
Ah! tem a questão da capacidade do estadio em abrigar os milhares de torcedores que são sócios do Clube Atlético Paranaense (15 , 20 , 23 mil, não sei ao certo) que não comportam na Vila, mesmo ela sendo ampliada. Pois bem! Interessante que o Internacional tem mais sócios do que o seu estádio pode abrigar nos dias de jogos e assim são os clubes europeus, ou não?
A questão não é ter cadeiras para todos os sócios e sim como garantir que o associado continue contribuindo mesmo sem a garantia de  cadeira individual para  ir ao campo quando ele quiser.  Poderemos instituir a cadeira compartilhada.
Sabemos que sem um estadio com as mínimas condições de segurança, higiene e conforto parte dos associados atuais não irão ao jogos e tampouco continuarão pagando as mensalidades. Teremos que contabilizar esta perda? Exceto se... 
Uma  campanha inteligente, com um marketing profissional bem feito, poderemos promover um rodizio de socios frequentadores aos jogos, ao estilo  da cidade de São Paulo onde a prefeitura  para descongestionar o centro da cidade promove um rodizio dos veiculos, de acordo com o final das placas, etc, etc. Assim, com uma ampla consulta e divulgação a todos sobre as regras, o socio irá participar com consciencia do Rodizio das Cadeiras - Sociedade Compartilhada. 
Chamemos como os publicitários entenderem, com um slogan legal.
Um rodízio de ocupação dentro do limite que comporta o estádio alugado (com investimentos não será pago aluguel ou ainda poderemos firmar essa parceria agora e disponibilizar atletas que não estão sendo utilizados para jogar no Paraná Clube pagando os seus salários). Com certeza teremos presença maciça nos jogos importantes de socios - torcedores do Atlético. O associado pagará sua mensalidade  proporcional aos jogos assistidos por ele. Os que ficarão de fora na semana do jogo participarão de sorteios de brindes promovidos pelo Clube, com a distribuição de camisas oficiais,  de ingressos para shows, teatros, cinemas da cidade e até de entradas para locais  conveniados que transmitem em Pay  per View, por exemplo. Destinar uma cota de ingressos dos jogos onde o time vai jogar como visitante  que será distribuido ao socio que ficar  de fora no rodizio da semana.  A   meta é manter os sócios ligados ao clube. Reconhecer o seu  sacrificio como torcedor associado.
Estes ingressos aos eventos na cidade, brindes e demais produtos promocionais  o clube pode conseguir com os patrocinadores.
Como selecionar os que poderão ir aos jogos da semana?
Verificar as tabelas dos jogos (os diversos campeonatos) e,  de acordo com o número da carteira do associado ele reveza a ida aos jogos. Ou então setorizar os sócios. Exemplo:  do setor da Madre Maria superior assistirão os jogos tais e tais. O setor da Brasilio e dos fundos inferior nos dias tais e tais. Os proprietarios de camarotes revezam em semanas sim, semana não. Assim por diante. O sócio já sabe, com antecedencia, os seus jogos e poderá se programar confirmando sua presença  ou liberando para o Clube repassar a outro. É uma logistica trabalhosa, mas com inteligência e vontade política a diretoria quebra paradigmas, inova, se relaciona com seus associados, enfim faz algo diferente. O torcedor atleticano, excetuando uma minoria bandida que se a polícia fosse rigorosa não permitiria entrar no campo,  a maioria é compreensiva, é ordeira e inteligente e irá com certeza participar desta proposta inédita.
Mas não é só essa alternativa. Temos que pensar juntos. O que não pode é falar asneira como o seu Maluceli. 

sábado, 24 de julho de 2010

pedra carta


おくりび  - Okubiritu


A Partida é um filme belíssimo e imperdível.
Sem querer fazer uma resenha com abordagem de um crítico profissional, recomendo-o para todos os amantes da arte cinematográfica. Cheio de mensagens e simbologias intrigantes, com conteúdo profundo o ganhador de Oscar de melhor filme estrangeiro de 2.009, desenvolve um drama onde uma profissão pouco conhecido do publico ocidental é mostrado com rara beleza.  
O protagonista central Daigo  Kobayashi se candidata ao cargo disponível numa funerária, como o profissional que prepara os corpos dos mortos antes de ser enterrado, ritual conhecido no Japão como nokanshi . Aos poucos, ele mesmo torna-se cada vez mais orgulhoso da função, tomando gosto pelo aperfeiçoamento na arte do nokanshi , agindo como um guardião dos portões que dividem a vida e a morte. Desta forma, trata-se de um sensível retrato de como japoneses e sua tradição tão peculiar são capazes de lidar com a morte, bem como um objeto de reflexão em relação a essa questão tão recorrente no Japão, o embate entre as tradições do país e a modernidade.
A filosofia oriental exala em todos os quadros com belíssimas fotografias, emociona o diálogo entre os personagens em trilhas sonoras graciosas.
Um destes ensinamentos milenar se mostra na sublime troca das pedras –cartas entre Daigo e o pai que ele pouco se lembra.
“Antes da invenção da escrita, os antigos procuravam uma pedra que expressasse seus sentimentos e davam aos entes queridos. Quem recebia a pedra podia ler os sentimentos do outro pelo peso e pela textura. Por exemplo, uma pedra lisa era sinal de coração sereno; uma pedra áspera, de que a pessoa estava em dificuldades”. 
Obrigado Rafinha pelo gesto e pelo presente.
Obrigado pela pedra-carta. Uma pedra-carta que interpreto a minha maneira ser um recado do pai Rafael que me diz que está bem, em paz e feliz. A pedra é linda, lisa, macia e de uma cor suave e energizada com feixes do bem. É assim que a recebo. Uma vez mais obrigado.
Conversávamos sobre este filme, numa manhã no jardim da sua casa. Eu, Rafael, finha e o  Enzo -filhote de menos de dois anos que remexia na areia apanhando pedrinhas e colocando-as em um vaso ao lado. Cena que voltou a minha mente com o recebimento desta pedra-carta. Rafa na cadeira de roda, debilitado pela cruel doença e nós, como para amainar a dor do momento, falávamos sobre as cenas lindas do filme do diretor Yôjirô Takita, quando Enzo entregou uma pequena pedra ao finha - era lisa, arredondada que mostrava exatamente como diz a história antiga japonesa - um coração sereno.


Solidão solo

Solidão
 necessariamente não é estar sozinho. 
Só e rodeado de pessoas queridas,
 mas estranhamento só.
Assusta este estado de espírito que invade o fundo d’alma, 
como a querer sobrepor o clima de euforia da sala. Definitivamente ele não está ali, ele não faz parte daquele ambiente. 
Ao fundo, conversas descompromissadas e risos comportados compõem o cenário.
O som da música suave embala o sonho do estranho que contrai o semblante com a certeza de quem deixou escapar algo irrecuperável.
Perdeu o sonho e mais que isso,

 perdeu a capacidade de sonhar.

domingo, 11 de julho de 2010


Members: Victor, Du, Maurcio, Ronks, Felipe
A banda curitibana surgiu em 2002 e foi apontada como uma das revelações da cena local ao atingir o posto de musica mais baixada na America Latina no site mp3.com. (o purevolume da epoca, onde as bandas independentes disponibilizavam seu material de divulgação). 

O lançamento deste CD demo teve muita repercussçao na midia de Curitiba e a MARY GAS apareceu em diversas materias do Jornal Gazeta do Povo e sites focados em musica para o publico jovem. 

Esta repercussão ajudou a banda a abrir shows de bandas grandes no meio independente como Garage Fuzz e Noção de Nada e a participar de um dos mais conceituados festivais independentes do país, o National Garage, no 92 graus em Curitiba. 



O segundo trabalho da banda deteve ainda mais reconhecimento que o primeiro e garantiu a participaçao da Mary Gas nos maiores festivais de emo/hardcore realizados em Curitiba nos anos de 2004 e 2005 juntamente com bandas do calibre de Sugar Kane, Aditive, Nx Zero, Level Nine e Emo. 


Para o ano de 2008 a banda reserva o lançamento de seu primeiro full-lenght por um selo conceituado na cena independente e tambem uma turne de ambito nacional para divulgar o trabalho nas demais regiões do pais. 
Parabéns filho pela sua juventude sadia. Voce soube aproveitá-la, aliando  amigos fiéis com música de excelente qualidade.

"STILO" de curtir

Com este cepoblog começo a materializar minhas curtições musicais com registro dos meus gostos com muito estilo.
Os Beatles surgiu inicialmente nos meus aparelhos auriculares por conta de um amigo que tem nome estrangeiro - Franklin, mas que é tão luso - brasileiro quanto eu. Ele, Carvalho da Veiga e eu Pereira de Oliveira.
Com 12 a 13 anos, na sala de casa com a radiola a todo volume, ou na altura que era permitido por minha mãe, ele trazia os discos compactos e depois os Lps recem lançados nas lojas "Rei dos Discos" na XV, em Curitiba. Comecei a ser doutrinado a ser anti Rolling Stones, pois Beatlemania tinha que desprezar Mick Jagger. Hoje gosto das duas bandas.
Para registro histórico: Neste exato momento começa a decisão da Copa do Mundo 2010. Holanda x Espanha. Vou esperar o termino do jogo para declarar meu palpite certeiro do vencedor. Esperto o cara, não? 

O som do amor!



Homenagem aos tempos de namoro na casa da Bátian.
Fins dos anos setenta, região colada ao Jardim das Americas, na casa do Jorge começou a historia dos Kawakami Oliveira. Bátian e Ditian obrigado por me receberem e me aceitarem.
Victor e Samira também agradecem.

sábado, 10 de julho de 2010

A internacionalização dos Paranaenses

Fui reintegrado à tribo, ou melhor, a tribo foi reintegrada a mim.
Era minoria que realisticamente não embarcava na onda ufanista do “Brasil o melhor do mundo”. Era e sou, por convicção, um apaixonado pelo futebol- arte. Exceção quando diz respeito à minha paixão pelo meu Atlético, pois aí, esqueço a arte e me envolvo pelo coração. Começa novamente acelerar minhas batidas cardíacas num ritmo de expectativa. Estou eufórico como há muito tempo não me sentia. Renovações por atacado sempre ocorrerão na Baixada, principalmente na época do Farinhaqui. Mas, desta vez algo me diz que vai dar certo.
Foram dez novas contratações: Guerron, Mithyuê, Vitor, Oberdan, Paulinho, Eli Sabiá, Eder, Ivan Gonçales, Nieto e Thiago Santos que sequer estrearam ainda. Além dos recém contratados que ainda estão se adaptando, como Wagner Diniz, Maikon Leite, Branquinho, e a esperança de raça e comando com o Clayton, recém saído do departamento médico.
A esperança não para aí. Acho que ter jogadores interessantes (comparados com os que tínhamos) precisa necessariamente de um técnico a altura, inteligente e organizador. Acho que a oportunidade do Carpegiani chegou e ele deverá abraçá-la com determinação. Não esqueçamos que ele também é uma nova contratação. Só acho que para ser mais exigente deveríamos ter uma melhor avaliação na equipe de fisicultores e de preparação física, pois este e qualquer outro time nos dias de hoje depende muito do condicionamento físico dos seus atletas. Guerron não renderá se não tiver esquema para ter espaço e fôlego para suas pontadas agudas.
Temos um pano de fundo interessante para os atletas, dirigentes e torcedores, pois assistimos lições importantes nesta Copa da África e a motivação maior é que a próxima será no Brasil, aqui na Arena “Copel”.


Arrisco escalar o titular na certeza de que o Carpegiani não começa um treino, desde que aqui chegou, sem consultar esse blog. Acreditem.
Pra confundir o adversário começo do fim para o começo. Esperto, não!
Jofre (estou usando o primeiro nome para dar um nó nos espiões de plantão), Paulo, Ivan e Wellington, Fontoura e Serra, Elias e Sciola, Carvalho e Eli e finalmente Norberto.
Com várias opções no banco de reserva. Esqueçam Netinho, Rodolfo, Chico, Renan, David, Anderson Aquino, Marcelo, Leandro, etc.
Opa! Acabo de receber uma Twittada do Carpa perguntando quem são estes jogadores. Novas indicações? Ora bolas!
Vou para Arena no próximo jogo sabendo que ainda não será este o time que entrará em campo, mas aos poucos, mais umas quatro rodadas e  anotem este esquadrão. 

domingo, 4 de julho de 2010

Pipoca Danilo!

Hoje não deve ser mais assim, mas quando jogava na rua do meu bairro, por ser o menor da turma e por ser "habilidoso", sem modéstia, quase semre arrumava confusão com os trogloditas adversários. Zagueiros botinudos que batiam com a elegancia do Felipe Melo. Será que ele tem mãe! Sururu e eu no meio, ou melhor, pivò da encrenca que começava com uma caçada na área, eu estendido na terra, a bola no fundo da rede, invariavelmente, e zilhões de gente se empurando e xingando palavrões que hoje se ouve tranquilamente em cumprimentos nas salas de aulas. Neste instante, para minha já bafejada sorte aparecia a figura salvadora do irmão mais velho. Maior, enfezado e brigão era porrada para tudo e para todos com a chancelaria do "salvar o mano menor". Estamos vivos, graças a Deus.
Danilo, a tua hora vai chegar!
Se arrependimento matasse, voce estaria muerto, careta!
O Manoel aquele que voce chamou de macaco, lembra! Pois é, ele acaba de chamar o irmãozão, mano.
Estará treinando daqui alguns dias no CT que voce bem conhece e lá o Manoelzinho irá contar a tua ousadia. 
Uoô! o Guerron chegou! Uoô! o Guerron chegou! 
Para teu desespero Danilo tem o jogo de volta no Brasileirão. Ah! Dizem aqui que o equatoriano anda sempre junto com o Fred, sim o Rincon. É mole ou quer mais! 

sábado, 3 de julho de 2010

Meu nome não é Luiz.

Estou me seguindo.
Sinto falta de ler o que escrevo e mais de uma vez me flagrei abrindo automaticamente o meu blog para ver se tinha novidade e aí percebi, lamentando, que a ultima postagem eu já tinha lido.
Pudera, fui eu mesmo que escrevi, ora bolas!
Começo a me confundir. 
Às vezes imagino cenas, ou penso em algo que não sei se já escrevi no blog, misturo o fazer com o pensar em fazer. Estranho.
"Médiun único", penso, não falo e acontece. Isto deve ser com todo mundo! 
O pretensioso escriba deste brinquedo divertido acha que tudo é assunto para registro no blog. Não há filtro, por enquanto. Não há censura ainda. Talvez, inconscientemente, a auto censura.
Leio noticias, avalio a potencialidade da repercursão do conteúdo e faço um comentário a respeito, depois vejo se convém colocar na rede. Mas é para mim mesmo. Não tenho um publico alvo, exceto o blogueiro.
Estou sorvendo calices em doses homeopáticas de um novo livro de cabeceira - Veríssimo - Time dos sonhos. Registre-se que presente de minha filha como a brindar essa minha nova fase.
Primeiras páginas e confesso que fiquei achando que a arte de Luiz Fernando imita a vida, neste caso a minha nova vida, a de escrever com prazer.
Leitor leve com humor.

terça-feira, 29 de junho de 2010


Adesivo “do bem”

A nova febre se tornou o carro-chefe da serigrafia Serigel, em Florianópolis.
– Estávamos buscando algo novo e que fosse do bem. Aí surgiu a família – revela o dono, Rogério Raulino.
No início, era comercializado um desenho com o casal e os seus três filhos. A intenção era levar ao mercado uma forma de demonstrar o amor à família. Raulino detém o registro de criação de modelos do adesivo junto ao acervo do Escritório de Direitos Autorais (EDA) do Ministério da Cultura.
– Comecei a receber tantos pedidos de pessoas que queriam ter em seus carros um adesivo que representasse exatamente a sua família que passamos a produzir os bonecos individualmente. Agora, cada um monta a sua própria família – explicou.

Os desenhos são criados pelo filho Rodrigo, de 21 anos, estudante de Publicidade e Propaganda. São mais de 50 opções, com figuras de diferentes estilos e etnias. O sucesso é tanto que, em menos de um ano, a produção na Serigel aumentou cerca de 250%, e Raulino precisou contratar mais 10 funcionários para dar conta.


Família a bordo com “plus”
Até os bichos de estimação pegam carona na onda que estampa carros de vários estados brasileiros
Mãe, pai, filhos, bichos de estimação. Todo mundo na carona e na mesma direção. É a onda dos adesivos das famílias que decoram veículos de todas as marcas e modelos. A idéia colou e está nas ruas e rodovias de vários estados brasileiros. Em Santa Catarina também.















Aqui já vi um fusca 66 com esta família feliz !
Realista para um mundo de gente, menos pra mim! Pois não tenho fusca!


sábado, 26 de junho de 2010

minha versao elogiosa ao Marcos Malucelli

Sentado no saguão do aeroporto, olhos fixos na tela grande que impressionava pela nitidez das imagens, absorto, sem sequer saber do resultado do jogo, fui educadamente interrompido por um comentário a respeito da preferência clubista do inoportuno.
Certo Presidente!